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O artigo aborda a operação da adolescência em contextos que possibilitam a subversão discursiva e o questionamento do lugar de mestria no laço social.

O presente artigo é oriundo de uma pesquisa em psicanálise e educação realizada no ambulatório infantojuvenil do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB - UFRJ), por meio de uma parceria entre a Faculdade de Educação da UFRJ e a Faculdade de Educação da UFF.

O artigo em questão surgiu do projeto de pesquisa Infância, adolescência e mal-estar na escolarização: estudo de casos em Psicanálise e Educação, cujo objetivo é procurar compreender como se dá o mal-estar relativo ao processo de escolarização de crianças e adolescentes.

Este artigo é oriundo de uma pesquisa em psicanálise e educação, que aliou estudo de casos múltiplos e pesquisa-intervenção, realizada no Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (SPIA/IPUB-UFRJ). 

O artigo aborda a importância das pesquisas com crianças e adolescentes, nas quais se preconiza o olhar para esses como sujeitos, e não como seres em formação, apresentando uma análise de parte do material de uma pesquisa-intervenção realizada em um setor de saúde mental infanto-juvenil que recebe um grande número de encaminhamentos vindos da escola. 

O presente trabalho parte da constatação que as condições sociais que sustentam o laço educativo têm sofrido grandes transformações nas últimas décadas, trazendo questões tanto para os que ocupam o lugar de educadores quanto para os que se situam como alunos. 

No presente artigo, buscaremos pensar os efeitos da hegemonia do atual discurso médico-científico sobre o processo da adolescência, a partir da apresentação e discussão do caso de um jovem de 17 anos que acompanhamos durante os anos de 2013 e 2014 através de um projeto de pesquisa-intervenção, desenvolvido em ambulatório de saúde mental infanto-juvenil da cidade do Rio de Janeiro.

O presente artigo é fruto de uma pesquisa sobre a adolescência e a educação no contexto social contemporâneo, que vem sendo realizada na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro.

Este artigo busca refletir sobre o movimento das ocupações das escolas ressaltando a inovação que essa experiência traz para se repensar a escolarização de jovens, sobretudo nos laços que podem ser estabelecidos entre os jovens e a escola.

Este trabalho discute o processo de subjetivação dos jovens e as novas formas de produção de conhecimento. Analisa a criação e o desenvolvimento de uma oficina com alunos em uma escola pública da cidade de Niterói-Rio de Janeiro. A imagem (fotografia, fanzine, fotolog, etc.) é utilizada na oficina como estratégia de comunicação para criar um espaço de reflexão e construção de sentido com os estudantes.